Aparecem, permanecem (se assim quisermos) e desaparecem ... se não as soubermos agarrar.
Tendem à Introspecção, ao Questionamento e, por último, à Mentalização.
Tenho p'ra mim que muitas dessas oportunidades desaparecem devido aos problemas de consciência que possam surgir. Precaução? Preocupação? Ainda não entendi.
Sou bastante orgulhoso. Tenho trabalhado e tentado contornar ao longo dos anos - e depois de ter levado na cabeça uma catrefada de vezes - esta minha qualidade.
Não gosto que me peçam desculpa: fico envergonhado, tímido e sem saber o que dizer - o responder "Estás desculpado/a!" tira-me do sério, provoca-me urticaria.
Não gosto que me peçam para pedir desculpa: só faz com que diga a palavra sem qualquer tipo de arrependimento. Digo porque a querem ouvir e digo com o ar mais irónico do mundo.
Não gosto que me digam: "As desculpas não se pedem, evitam-se!". Fico chei'da nervos!
Toda esta problemática vem de um pequeno - GRANDE - pormenor: pedir desculpa implica ter falhado, e eu ODEIO falhar, seja com os outros, seja no trabalho! O erro tem, em mim, uma negatividade enorme: fico em baixo, fico triste, começo a achar-me incompetente/mau Amigo/mau namorado/o-que-que-quer-seja. Tento dar sempre o melhor e tento estar sempre à altura das situações. Os erros fazem parte do crescimento, é facto, mas eu prefiro prevenir o erro. Gosto de cativar o meu bem estar psicológico.
Relativamente aos erros, sou pessoa que ultrapassar rapidamente as más situações: acontecem, falo sobre elas, demoro o meu tempo - pouco - a ruminar o assunto e sigo em frente. Acho ridículas as situações em que se conversam sobre os assuntos e os dias seguintes são a tocar na ferida, a apontar, de novo, o dedo e a chamar à razão a pessoa que errou.
Ao longo dos anos o Natal tem-se tornado, cada vez mais, uma época à qual não ligo muito. Gosto das luzes. Gosto das músicas. Gosto do peru. Gosto do recheio do peru. Os meus Pais sempre seguiram a tradição do Natal: o Pai Natal vinha na noite de 24 para 25 e os presentes só se abriam dia 25 de manhã. Lembro-me de ter uns 5 ou 6 anos e de viver muito o Natal. Lembro-me que pedia aos meus Pais para dormir na sala, de dia 24 para dia 25, escondido, para ver o Pai Natal. Lembro-me que ficava contente quando, no dia 25 de manhã, chegava à sala e via que as bolachas tinham sido comidas pelo Pai Natal (os meus Pais tiveram sempre o cuidado de deixar umas migalhas) e que o leite também tinha sido bebido. Quando descobri que o Pai Natal não existia - foram os meus primos que me destruíram o sonho: OBRIGADO! - tive como preocupação, durante alguns anos, descobrir onde é que os meus Pais escondiam os presentes e tentar ficar acordado o máximo de tempo para ver se ouvia alguma coisa - acho que os meus Pais nos drogavam na noite de Natal para adormecermos cedo e poderem fazer a vidinha deles descansados - pfffffffffffff. Durante esses anos de busca incessante pelos presentes dei por mim armado em 007: - procurei em todas as divisões da casa, várias vezes por dia; - procurava dentro de armários, várias vezes por dia; - cheguei a pensar em compartimentos secretos - acho que aqui atingi a loucura; Nunca descobri onde é que escondiam os presentes... já lhes perguntei diversas vezes e a resposta é sempre: - "Há coisas que não tens de saber, Miguel!" - por mim, tudo bem!
Este ano o Natal foi diferente, muito mais agradável. O jantar de dia 24 era sempre em casa dos meus Pais, com os meus Avós Maternos; dia 25 almoçávamos em casa da Avó Paterna e tínhamos jantar em casa dos Avós Maternos - era uma correria, sei lá! Este ano o meu Irmão armou-se em independente e decidiu ir morar com a namorada - pessoa que prezo bastante! O meu primeiro pensamento foi "O que é vai ser da nossa noite de 24? Os meus Avós já não estão em condições de saírem de casa, o anormal do meu Irmão saiu de casa...o jantar de 24 vai ser só com os meus Pais!" - hiperventilei um bocado quando me apercebi da real situação: o meu Irmão saiu de casa e os meus Avós estão realmente velhinhos - gosto de manter a ideia de que os meus Avós são eternos. E assim foi, dia 24 jantei com os meus Pais, porém, recebemos a inesperada visita do meu Irmão e da namorada. Conversa, mais conversa e mais conversa. Rumei a casa da minha Bró e lá passei a 00h00, em óptima companhia. Dia 25 de manhã abrimos os presentes: de ano para ano, a nossa árvore está cada vez mais "pobre" no que toca aos presentes! Lembro-me de ver a árvore chei'da presentes... agora tem dois ou três embrulhos e dois envelopes dos meus Pais, para mim e para o meu Irmão. Os meus Pais, ao longo do tempo, têm tentado inovar no que toca aos presentes de Natal: ora é um cheque, ora é só transferência... este ano houve um mix: um cheque personalizado e uma transferência! Foi fofinho!
de ver pessoas a levarem nas trombas - LITERALMENTE - chego a casa... e estou morto! Não consigo compreender o gosto pelo Taekwondo...putos de 10/11 anos a levarem nas trombas como gente grande? Miúdas a darem nas trombas umas à outras como se não houvesse amanhã? Os grandalhões aos gritos - pareciam pavões - enquanto davam biqueiros uns nos outros? É uma arte marcial, eu sei...mas que me faz confusão, faz!
"Ahh, Kick na cabeça = 1 ponto! Se antes fizer uma pirueta, já vale 4!"
Conclusão: lábios rebentados, pés e joelhos feitos num 8, corpos amassados, pessoas caídas - quase desmaiadas, vá - e, melhor das melhores, um punho fracturado!
Acho que tão cedo não sou a favor que o Clube organize uma prova de Taekwondo...é que, parecendo que não, foi um dia bastante violento! Hahaha.
Agora vou só ali tomar banho e vou para um jantar...loooooonge de tudo o que implique ver mais pessoas a levarem na boca...reformulando: loooooooooge de tudo o que implique ver PESSOAS, em geral!
que começou com uma ida à Aula Magna, com o Colégio, para assistir à Menina de Pedra - está engraçado - com direito a ficar chei'da nervos para me certificar que as crianças não desviavam do comboio - não perdemos ninguém, nem mesmo os terroristas - , também com direito a dar o almoço ao PE - uma aventura dar-lhes a sopa, apesar de achar que, não lhes vendo a boca, ainda lhes acertava com a colher no queixo, na testa ou nos olhos - e com um treino a 200% - que correu super bem - , só me apetece é estar alapado à cama a papar séries.
Feriado? Descanso? Não existe...há que trabalhar amanhã!
Que vida triste, a minha...a "nossa"! Haha.
Vou só esticar o braço, carregar no play e começar a papar séries.
chei'da dores de cabeça! Lá vou eu atacar com ben-u-ron, só porque sou um bocado hipocondríaco!
E venha mais um treino... só mais um, até às 21h00!
O dia de trabalho acaba a que horas? Espero que às 21h00. A contar pelos últimos dois dias, hoje era menino para só chegar a casa do trabalho pelas 2h00. "Que vida triste a nossa!" Hahahaha.
- E dormir que é bom? Ófias! Nada!
- E sono? Para todo o sempre e mais um dia!
- E as dores de cabeça? Continuam...tipo pica-pau!
- E logo à noite? Vou beber Lambrusco, só por causa das tosses! Ah, claro que sou uma pessoa sem classe por beber Lambrusco...é o tipo bebida para gente pobre! ;D